MONA NICASTRO
Com um timbre de voz diferente, Mona Nicastro conquistou o seu espaço, tanto em Angola como em Portugal. Mona Nicastro encarou várias dificuldades para singrar na música e poder fazer aquilo que mais gosta, sem desistir.
“Os obstáculos foram inúmeros, mas soube lidar com eles, pois sei que em toda a vida os enfrentamos. O importante é o foco. É saber o que queremos e não nos deixarmos deter pelas makas”, explicou.
Como coisas diferentes despertam a curiosidade, foi essa a táctica que Mona Nicastro escolheu para elaborar as suas canções, fazendo uma mistura de R&B e kizomba que resultou no estilo que toca nos últimos anos, a tarraxina.
Para além de Angola, é notável o sucesso do cantor em Portugal, onde tem que estar quase sempre, pelo número de fãs que ganhou por lá.
“O público português tem sido um dos maiores consumidores da minha música. Se puder atingir os dois povos em simultâneo será maravilhoso para mim, porque a minha música é para quem quiser ouvir”, afirma.
As suas letras falam de amor, do dia-a-dia, das festas e discotecas, tentando ser o mais versátil possível.
Mona Nicastro, acrescentou ainda que o estilo com que mais se identifica é claramente o R&B.
“Os meus irmãos, inspirados pelos SSP, criaram um grupo de hip hop. Aí fui sendo contagiado e ganhei o gosto pela música”, revelou.
Mona já trabalhou com Paul G, Big Nelo, Tito Olívio, C4 Pedro, Johnny Fonseca, Calado Show e tantos outros, mas em si prevalece o sonho de um dia trabalhar com o Usher Raymond, músico norte-americano.
Mona Niscastro ou César Lopes, seu nome de registo, faz parte da Sensata Produtora, que lhe pertence, e canta como profissional há 8 anos.
A sua frase preferida já virou moda : “ Tamu numa tipo Dagadã” ou “Deus no comando”.