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A nossa sugestão de Artistas, não exclusivos, nas diversas áreas e estilos

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MURTA

Francisco Murta nasceu na Figueira da Foz a 31 de agosto de 1998, cresceu em Samora e Benavente e, até aos 12 anos de idade, a música ainda não se tinha transformado na paixão que é hoje. Os acasos da vida acabaram por levá-lo até ao piano, descobrindo a pouco e pouco um interesse na música que nunca mais o abandonou.


Passou a infância e adolescência com outras duas grandes paixões: o futebol – sendo adepto do Sporting – e a biologia. Mas aos 12 anos, começou a ter aulas de piano, teve acesso à música clássica, e aos poucos algo foi mudando dentro de si. Não se deixou ficar pelo que aprendia nas aulas. A curiosidade acendeu-se e quando chegava a casa eram muitas as horas que passava a praticar piano, guitarra e voz.
Esse espírito curioso mantém-se ainda hoje. Não só escreve as letras e compõe a música das suas canções, como toca vários instrumentos, piano, guitarra, baixo, ukelele, e quer continuar a aprender e a adquirir o máximo de conhecimento no universo musical.
Na adolescência, formou uma banda de temas originais com os seus amigos, os “DamnFATG!”, projeto com que tudo cresceu: a vontade, a técnica, a experiência.


Murta considera-se um melómano. Por isso tem muita dificuldade em eleger artistas quando lhe perguntam quais são as suas maiores influências, porque acredita que cada artista tem sempre algo para lhe ensinar. Ainda assim arrisca alguns nomes que considera que o “ensinaram” a cantar, a tentar fazer o que eles faziam e que o levaram a evoluir: Matt Corby, Ady Suleiman, Chet Baker, Nai Palm… entre muitos outros.
Adora arte, de todo o tipo. E o que mais o fascina na arte é a maneira como liga as pessoas de tantas formas diferentes. Viciou-se nisso, nas sensações que a música transmite. Na forma como se liga com o público quando canta, ou de como as suas palavras podem ajudar alguém. Percebeu o poder da música e nunca mais a quis largar.


A vontade de continuar a aprender levou-o até ao Hot Club, em 2016, para explorar mais a voz e o piano. Posteriormente, começou a dar cada vez mais concertos e com o feedback extremamente positivo que foi recebendo, percebeu que se podia dedicar por inteiro à música.
Em 2016, concorreu ao programa televisivo “The Voice Portugal”, onde chegou à Gala final. Hoje, os vídeos das suas atuações somam milhares de visualizações no YouTube. Só o vídeo da Prova Cega, em que interpretou “Georgia On My Mind”, de Ray Charles, conta com mais de 2,5 milhões de visualizações.


Em Outubro de 2018, Murta colabora com o jovem rapper algarvio Domi, no single “Rosas”. E é ainda em 2018 que assina contrato com a Universal Music Portugal, que o representará enquanto editora, management e agenciamento.
“Porquê” é o primeiro single lançado com o selo da multinacional.

https://www.youtube.com/watch?v=bnHveRBg5_w