THE BLACK MAMBA
Maio de 2010 marcou a história da formação dos The Black Mamba.
Os fundadores foram Pedro Tatanka, Ciro Cruz e Miguel Casais.
O nome da banda veio da inspiração que eles encontraram no seu próprio veneno contagiante e usaram-no para dar o nome ao seu primeiro álbum. A química aliada à experiência destes grandes músicos permitiu-lhes percorrer os universos do blues, da soul e do funk na adaptação das suas raízes e ambiente. O público português reconheceu de imediato o talento da banda e desde logo apoiou o seu trabalho.
Em pouco mais de um ano após sua tournée de estreia, os The Black Mamba percorreram o mundo e deixaram sua marca em concertos em vários locais, como Filadélfia, Luanda, Madrid e Sevilha. Fecharam o ano 2013 no Rock in Rio, aclamados pelos media. Foram recebidos pelos fãs de braços abertos, que lhes demonstraram o seu apoio no Rio de Janeiro e no célebre Bourbon Street Music Club, em São Paulo.
2015 trouxe a banda de regresso a grandes palcos pelo país. Tocaram em grandes festivais como o NOS Alive, NOS Summer Opening e o Festival do Crato.
?No Festival Marés Vivas no Porto, dividiram o palco principal com Lenny Kravitz, John Legend, Jamie Cullum, The Script, entre outros.
2015 foi também o ano que levou a banda de volta a Espanha e ao Brasil, onde atuaram no Festival Virada Cultural , em São Paulo, e na prestigiada Bourbon Street. Também tocaram no Café dos Prazeres e no Bar Bramha. Mais uma vez, foram aclamados pelos fãs e pela imprensa.
Durante 2015, Ciro Cruz, baixista e co-fundador da banda, deixou o projeto. Pedro Tatanka e Miguel Casais tornam-se a força motriz dos The Black Mamba.
A banda chamou a atenção do vencedor de um Grammy, produtor e músico Skyler Jet, ex-Commodores e Sly and the Family Stone. Ele já apareceu várias vezes em concertos com a banda e também gravou com os The Black Mamba uma música para a banda sonora de um filme.
2018 começou com o Coliseu de Lisboa, a sala de concertos portuguesa por excelência, totalmente esgotado. A banda esteve em digressão durante todo o ano, tocando em alguns dos maiores e mais prestigiados festivais portugueses, e foi novamente reconhecida pela crítica como uma das melhores bandas de sempre em Portugal. O ano terminou com um show no Cambridge Jazz Festival e com o lançamento de um novo álbum em 19 de outubro, o terceiro de originais, “Mamba King”.